Em um quarto
barato de hotel, uma jovem sente as dores do parto. Está
completamente sozinha. Foi abandonada pelo namorado e não quer pedir ajuda a
família, os pais são muito severos e ela tinha medo que a
matassem. Não queria o neném, fez várias tentativas de aborto e não conseguiu.
Estava com tanta dor que se sentia pisada por um gigante.
Surge uma
mulher que vem ao seu encontro, parece ser
prostituta. Pede para jovem ter calma. A ambulância chega e
a salva. Tudo se passa muito rápido e o bebê nasce
saudável. A jovem fica aliviada. No fundo, não deseja
mal à criança, mas não tem condição de criá-lo, como revela
à assistência social.
De repente, os
pais da moça chegam e querem conhecer o neto. Afirmam que
cuidarão da filha e da criança.
A moça
pergunta quem comunicou o parto e dizem que foi uma
mulher.
Quando a jovem vai pegar os objetos pessoais no
hotel, pergunta à recepcionista sobre a mulher que a ajudara. A resposta
é que ela foi encontrada sozinha no quarto. Mas, conta que ouve uma
mulher semelhante à descrição que foi moradora antiga do lugar.
Era uma
prostituta, que havia morrido em plena
véspera de natal.
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