quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

VÉSPERA DE NATAL



Em um quarto barato de hotel, uma jovem sente as dores do parto. Está completamente sozinha. Foi abandonada pelo namorado e não quer pedir ajuda a família, os pais são muito severos e ela tinha medo que a matassem. Não queria o neném, fez várias tentativas de aborto e não conseguiu. Estava com tanta dor que se sentia pisada por um gigante.

Surge uma mulher que vem ao seu encontro, parece ser prostituta. Pede para jovem ter calma. A ambulância chega e a salva.  Tudo se passa muito rápido e o bebê nasce saudável. A jovem fica aliviada. No fundo, não deseja mal à criança, mas não tem condição de criá-lo, como revela à assistência social.

 
De repente, os pais da moça chegam e querem conhecer o neto. Afirmam que cuidarão da filha e da criança.
 A moça pergunta quem comunicou o parto e dizem que foi uma mulher. 

Quando a jovem vai pegar os objetos pessoais no hotel, pergunta à recepcionista sobre a mulher que a ajudara. A resposta é que ela foi encontrada sozinha no quarto. Mas, conta que ouve uma mulher semelhante à descrição que foi moradora antiga do lugar.
Era uma prostituta, que havia morrido em plena véspera de natal.



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